Aleitamento Materno: Qual a importância?

O aleitamento materno é fundamental para o desenvolvimento da criança, muito mais do que a função de nutrir, ele promove uma ligação profunda entre mãe e filho, o que reflete, posteriormente, no desenvolvimento cognitivo, como percepção, memória, raciocínio. A amamentação também influencia no estado emocional já que, quando há amamentação, vínculos entre mãe e filho são criados.

O leite materno é a melhor forma de proteção para os bebês pois através dele a mãe transfere anticorpos que protegem os bebês prevenindo doenças, evitando diarreias, infecções respiratórias e alergias. Por ser o alimento mais completo que existe, supre todas as necessidades nutricionais do bebê, não precisando ser complementado e nem reforçado, já que fornece tudo o que o bebê precisa para um crescimento saudável.

Especialistas afirmam que a amamentação é a primeira vacina do bebê, já que ela é fundamental para que a criança cresça cheia de vida, saudável e desenvolvida.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a amamentação seja exclusiva, durante os seis meses de vida após esse período recomenda-se que seja realizada a introdução de alimentos sólidos. A amamentação deve continuar sendo complementar até os dois anos de idade reforçando essa barreira imunológica natural. Há algumas exceções como, por exemplo, quando a mãe não consegue produzir leite ou onde a criança, por algum motivo, recusa a amamentação. Nesses casos um pediatra deve ser consultado já que ele é o profissional que vai avaliar cada caso, orientando e informando sobre as alternativas mais indicadas e qual a melhor abordagem.

Lembramos sempre que o pediatra deve ser consultado já nos primeiros dias de vida da criança e deve acompanhar Mamãe e Bebê por toda a infância.

A produção de leite possui três estágios, sendo eles:

  • Colostro:

É o primeiro leite produzido pela mãe, entre o 1° e o 5° dia após o nascimento do bebê. Podendo ser mais amarelado e rico em proteínas. Possui alta concentração de imunoglobulinas, destacando-se na proteção do recém-nascido.

  • Leite de transição:

A produção de leite aumenta entre o 6° e 15° dia após o nascimento do bebê. Agora o leite é mais rico em gorduras e nutrientes, responsáveis por um bom desenvolvimento e crescimento da criança.

 

  • Leite maduro:

Leite que alimentará o bebê do 15° dia em diante. Contém todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento físico e mental da criança.

Muito se fala sobre a “Golden Hour” ou, traduzindo para o português “Hora de Ouro”, é a primeira hora após o nascimento. Essa primeira hora é quando as mamães recebem as orientações de como amamentar e o bebê recebe os estímulos certos para uma boa pega e, dessa forma, a mamãe consiga passar para o seu filho todo afeto e cuidado que ele precisa naquele momento.

No Brasil, o incentivo à amamentação é muito forte, somos referência quando se fala sobre aleitamento materno, pois entendemos que amamentar não é só o ato de alimentar, nutrir a criança, é um ato de carinho, zelo e cuidado. Com o intuito de alcançar ainda mais pessoas e levar a mensagem sobre a importância do aleitamento materno, a Organização Mundial da Saúde (OMS) criou o Agosto Dourado, uma campanha de conscientização e incentivo ao aleitamento materno, tão importante para Mamães e Bebês.

 

 

Texto escrito por: Grupo Hb life

 

Fontes: Secretaria de Saúde do Paraná – Aleitamento Materno.

Conselho Nacional de Saúde – Campanha nacional busca estimular aleitamento materno.

Sociedade Brasileira de Pediatria – A importância do aleitamento materno.

 

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Especialistas afirmam que a amamentação é a primeira vacina do bebê, já que ela é fundamental para que a criança cresça cheia de vida, saudável e desenvolvida.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a amamentação seja exclusiva, durante os seis meses de vida após esse período recomenda-se que seja realizada a introdução de alimentos sólidos. A amamentação deve continuar sendo complementar até os dois anos de idade reforçando essa barreira imunológica natural. Há algumas exceções como, por exemplo, quando a mãe não consegue produzir leite ou onde a criança, por algum motivo, recusa a amamentação. Nesses casos um pediatra deve ser consultado já que ele é o profissional que vai avaliar cada caso, orientando e informando sobre as alternativas mais indicadas e qual a melhor abordagem.

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  • Colostro:

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  • Leite de transição:

A produção de leite aumenta entre o 6° e 15° dia após o nascimento do bebê. Agora o leite é mais rico em gorduras e nutrientes, responsáveis por um bom desenvolvimento e crescimento da criança.

 

  • Leite maduro:

Leite que alimentará o bebê do 15° dia em diante. Contém todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento físico e mental da criança.

Muito se fala sobre a “Golden Hour” ou, traduzindo para o português “Hora de Ouro”, é a primeira hora após o nascimento. Essa primeira hora é quando as mamães recebem as orientações de como amamentar e o bebê recebe os estímulos certos para uma boa pega e, dessa forma, a mamãe consiga passar para o seu filho todo afeto e cuidado que ele precisa naquele momento.

No Brasil, o incentivo à amamentação é muito forte, somos referência quando se fala sobre aleitamento materno, pois entendemos que amamentar não é só o ato de alimentar, nutrir a criança, é um ato de carinho, zelo e cuidado. Com o intuito de alcançar ainda mais pessoas e levar a mensagem sobre a importância do aleitamento materno, a Organização Mundial da Saúde (OMS) criou o Agosto Dourado, uma campanha de conscientização e incentivo ao aleitamento materno, tão importante para Mamães e Bebês.

 

 

Texto escrito por: Grupo Hb life

 

Fontes: Secretaria de Saúde do Paraná – Aleitamento Materno.

Conselho Nacional de Saúde – Campanha nacional busca estimular aleitamento materno.

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